Neste suplicio, sádico de torturas,
que se infiltra indomável no meu ser,
se cobre o meu céu de poluentes figuras,
ofuscando a luz do meu alvorecer.
Que escuridão...está o dia a nascer,
que manhas solenes,negras,almas puras,
meu manto de orvalho parece-me dizer,
"hoje não há sol, ficas às escuras".
Escura é a minha vida, de luz torturada,
o sol que partiu não é o meu desejo,
sinto a manhã escura, iluminada.
Mil manhãs escuras, que grande cortejo
passa na minha vida: que grande parada.
Hoje não ha sol? Só assim eu vejo.
que se infiltra indomável no meu ser,
se cobre o meu céu de poluentes figuras,
ofuscando a luz do meu alvorecer.
Que escuridão...está o dia a nascer,
que manhas solenes,negras,almas puras,
meu manto de orvalho parece-me dizer,
"hoje não há sol, ficas às escuras".
Escura é a minha vida, de luz torturada,
o sol que partiu não é o meu desejo,
sinto a manhã escura, iluminada.
Mil manhãs escuras, que grande cortejo
passa na minha vida: que grande parada.
Hoje não ha sol? Só assim eu vejo.
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